quarta-feira, 16 de outubro de 2013

INSÔNIA

Sono, de repente um despertar
Na calada da noite, meditar
Sucessões de culpa vem a tona 
Culpa de não pagar o preço de se vender
De não ser o que as pessoas querem de você
Chutando as palavras para fora
Rimando sem perceber
A letra, a poesia, o pensar
Vem direto do meu modo de me expressar
Fumaças negras encobrindo meu caminho
As vezes me sinto em um labirinto de espinhos
Cego, fraco, mas nunca derrotado
Paro, olho e busco um aliado
Esse bravo guerreiro, tem costume de invadir
As pessoas que não sabem seguir
As pessoas de beleza natural
Que vivem sorrindo mesmo sem carnaval
Pessoas belas como um florar
É, na calada da noite é isso, meditar
E no fim só pensar...
Amor, amor, amor.















TIAGO DA SILVA VIEIRA

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